Medição como Agente Especial a Serviço da Entrega

As pessoas equacionam medição de software (APF) à estimativas. E isso no desenvolvimento atual pode ser um grave erro. Ao longo dos anos, a FATTO usa a APF com suas equipes de desenvolvimento interno e alocadas em clientes muito aquém e muito além das estimativas. Também, buscamos conciliar a APF com a Análise de Negócio no desenvolvimento desacoplado de forma a "saber onde parar" e quando passar o bastão para os devs - sem burocratizar. Os níveis de produtividade, que temos obtido são inacreditáveis; por isso a palavra chave aqui é ENTREGA.

Pontos Importantes

- 01. Tempos de mudança de conjuntura: Não se terá mais a mesma grana para se aventurar em iniciativas tipo "Start Up"; seja literalmente uma empresa ou não.

- 02. Agilidade não costuma se preocupar com produtividade: Será que não há espaço  antecipar alguma coisa, mas sem burocratizar? Antecipar o que pode ser antecipado?

- 03. Estimativas: Quando estimar com APF atrapalha e quando ajuda? O que estimar e o que não estimar?  

- 04. A Análise de Negócio como instrumental no desenvolvimento desacoplado com um Kanban Up Stream e outro Down Stream. 

- 05. A APF, aquém da Estimativa, como critério de organização do plano de entrega do próximo horizonte e evitar burocratizar o desenvolvimento sem necessidade.

- 06. A APF, além da Estimativa, como referência de avaliação de desempenho (Produtividade e Qualidade) e "Agente a Serviço da ENTREGA".

Carlos Eduardo Vazquez

Sócio fundador da FATTO com mais de três décadas de experiência entregando soluções de software. Viabiliza a entrega com ferramentas de gestão; em especial, Requisitos, Qualidade e Métricas. Único CFPS Fellow brasileiro pelo IFPUG. Certificado pelo COSMIC (CC-FL) e Engenheiro de Requisitos (CPRE-FL) pelo IREB. Coautor do livro “Análise de Pontos de Função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software” e do livro “Engenharia de Requisitos: Software Orientado ao Negócio”.

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